sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

Feliz Natal & @mateusoaresd contest

Oi, tudo bem?

Estou dando uma passadinha rápida só pra desejar boas festas à vocês e dar um breve aviso. 

Eu estou participando de uma espécie de contest com uns artistas do Instagram. 
Cada um de nós criamos um personagem e montamos uma turma de amigos que vão viver altas aventuras (hoje, na sessão da tarde). Brincadeira. 
O contet consiste basicamente nisso, mas quem vai fazer isso são vocês. 
Com fanarts (pra quem sabe desenhar. Até mesmo quem não sabe) ou fanfics (pra quem realmente não sabe desenhar kk ou pra quem se sente mais a vontade escrevendo).
Vamos julgar e escolher um prêmio legal pro vencedor. (Regras em breve. Eu aviso aos interessados daqui com um post).

E em clima de Natal, vamos dar à vocês, uma prévia dos personagens. 
Esse é o meu: o Mozart Henry.

Em breve sai a bio dele.


Kkk ele é bem...sei lá. Soltinho.

Cada um dos personagens simboliza uma coisa do Natal. Se vocês entrarem no meu Instagram (@mateussoaresd), vão poder seguir os outros personagens do contest. Estão muito legais também.

Eu achei interessante falar sobre isso aqui, por ser super a ver com o Crystal Land.
Aguardem novas informações ;)
Até lá. (FELIZ NATAL, GALERE!!!) 


sábado, 12 de dezembro de 2015

Folclore Oculto 2ºT: A Volta da Mula Sem Cabeça P/4


Olá Folclorianos Ocultos.
Já de começo devo avisar que estou pensando seriamente em começar a postar Folclore Oculto em outro blog e sair do CL, vocês prosseguiriam lendo?

 


Parte 4

Depois de uma trilha na mata eles chegaram enfim na praça de uma cidade iluminada, mas não muito grande, com bastantes prédios antigos e algumas ruas ainda feitas de tijolos, não asfalto. Ainda sim havia algumas pessoas perambulando de um lado para o outro, principalmente ali, na praça, onde muitos olharam Cissa e Núbia com estranhamento; não é sempre que dois jovens saem do meio da mata em desespero montados em cavalos.
Os dois tentaram ignorar os olhares e foram cidade adentro, agora de forma mais lenta.
_ Parece que a criatura nem passou por aqui, está tudo muito quieto _ observou Núbia.
_ Sim... Provavelmente ela pegou outro caminho direto para o cemitério _ concluiu Cissa, depois ele riu. _ Não acredito que uma Mula foi mais esperta que a gente.
Núbia concordou e não resistiu em rir também.

Logo eles chegaram ao cemitério cimentado com lápides variadas e notaram alguns túmulos quebrados, no mesmo instante tiveram certeza que aquilo não fora obra de vândalos ou tempo. Foi então que ouviram o relinchar já familiar.
_ Não é legal ficar andando de cavalo pelo cemitério _ disse Núbia descendo de seu cavalo e o amarrando a uma cruz em cima de um túmulo de granito. Ela pegou sua adaga da cintura e uma cruz da outra.
Cissa também pegou um facão e uma estaca de madeira, mas não desceu de seu cavalo.
_ Vou pelos locais mais abertos, você pelos corredores menores, qualquer coisa grita.
_ Digo o mesmo _ disse Núbia. Ela então caminhou em passos largos dentre os túmulos, e Cissa não segurou o sorriso ao ver o quão sua menina de menina não tinha nada, era uma mulher, muito mais corajosa e guerreira do que quando a conheceu.
...
Núbia logo viu a mula sem cabeça batendo com as patas da frente em uma pequena capelinha pintada de rosa, dentro via-se a foto de uma menina pequena, vários brinquedos como enfeites e a lápide cimentada logo abaixo. O túmulo parecia recente e pertencer a uma criança muito amada.
Núbia sentiu seu coração apertar ao pensar que sequer podia impedir a mula sem cabeça de se alimentar daquela criança, ela precisava daquilo para se fortalecer, Ângela precisava daquilo para sobreviver; no entanto como os pais daquela criança ficariam ao saber que o túmulo de sua filha fora violado? E o corpo da finada, desaparecido? Já não bastava perder um filho? Núbia não conseguia nem pensar naquilo, sem dúvida o maior castigo a um ser humano é ver seu filho morrer antes dele.
Logo a mula havia quebrado a porta da capelinha e entrado lá, novamente com patadas destruiu o túmulo e em seguida o caixão lá guardado. O odor podre alcançou Núbia, mesmo esta estando a metros de distancia do local, escondida atrás de uma lápide. A mula colocou sua não cabeça, ou melhor, as chamas acima de seu pescoço dentro do túmulo, e uma questão já de anos de Núbia foi respondida: como a mula sem cabeça se alimenta de cadáveres de criança se ela não tem cabeça? Pois bem. Ela não se alimentava, ela queimava, de certa forma.
A mula começou a colocar a pata da frente lá dentro para tirar o corpo da criança e ficar mais fácil devora-la. Núbia virou a cara, não podia ver aquilo.
Quando ouviu os galopes da mula, voltou a visualiza-la; a mula já ia embora, deixando para trás somente pedaços de um vestidinho branco e rosa bordado e queimado, mas o cadáver já era.
A mula prosseguiu caminhando entre os túmulos, ela ia divagar, e provavelmente sentia quando algo útil estava perto. Suas chamas aumentavam e ela quebrava o túmulo próximo, e realmente nunca errava, o túmulo que quebrava sempre tinha caixões pequenos de crianças... Ás vezes, quando só eram ossos, a Mula ignorava e prosseguia sua busca (um cachorro sem cabeça seria mais fácil de alimentar, ossos serviriam), Núbia tentava não olhar os túmulos, não queria, só seguia a criatura se escondendo. Logo então, a mula sem cabeça parou bruscamente, ela estava de frente ao muro que separava o cemitério da cidade.
_ Por favor, não saia daqui, por favor _ murmurava Núbia _. Não há corpos lá fora, o que você vai querer lá?
Logo Núbia ouviu gritos vindo lá de fora, da rua, não gritos de desespero, eram de graça, de brincadeira, eram gritos de crianças.
Núbia arregalou os olhos ao entender o que a criatura queria:
_ Já que não há corpos de crianças aqui... vai fazer os corpos ela mesma!

Aqueles momentos em que a Núbia só se ferra, não podiam faltar né gente, aliás, não esqueçam de responder minha pergunta feita logo a cima, e só para avisar, após a mudança de layout, o primeiro post do meu blog A Verdade Alternativa será sobre o Triângulo das Bermudas! Muuito bom.
Beijos e até.

terça-feira, 8 de dezembro de 2015

Os Escolhidos do Panteão; Parte 2

Olá egípcios reencarnados!
Hoje trago-lhes a segunda parte de Os Escolhidos do Panteão! (dois anos depois...) pra quem não leu ou não lembra, a primeira parte ESTÁ AQUI.  
 

(por que essa imagem? Não sei. Achei bonito, e meu sonho é ir nesse museu, kk)
Hatshepsut e Ramsés foram levados a locais diferentes do palácio, ainda não parecia o momento de apresentar dois deuses indomáveis.
Benu e Amoep levaram Hatshepsut a um grande salão com alguns pilares no canto, segurando o teto, tochas para a iluminação, e algumas cadeiras revestidas a ouro.
Hatshepsut sentou-se em uma das cadeiras que formavam um circulo juntas; Amoep sentiu medo de parecer desrespeitoso ao sentar-se sem o comando da Faraó, mas Benu sentou-se com naturalidade, o que já era de se esperar.
_ Bem senhora Hatshepsut _ começou Benu olhando diretamente a rainha-faraó _ peço que tenha paciência, pois a história que lhe contarei é longa.
Hatshepsut analisou Benu e Amoep.
_ O Homem pelas vestis largas e brancas deve ser um sacerdote, mas você, Benu, me parece muito mais do que uma sacerdotisa.
Benu desviou o olhar.
_ Pelas minhas vestis? _ arriscou.
_ Não, pelo comportamento. Não parece estar tão amedrontada a minha presença, sente respeito a mim, isso é notável, mas também parece à-vontade de mais, não como uma conhecida, mas sim, como uma igual.
Benu sorriu de leve.
_ A senhora realmente possui uma sabedoria inigualável. Sim, sou uma rainha se é isso que está supondo. Sou regente aliás, mas por pouco tempo, desde a morte de meu marido, devo governar o Egito, mas... não sinto-me capaz disso, não em tais circunstâncias.
Os olhos de Benu lacrimejaram.
_ Sensível como é, também não lhe acho capaz _ admitiu Hat. _ Mas é por isso que estou aqui? Vocês me trouxeram de volta para governar NOVAMENTE o Egito? E como fizeram isso?
Hatshepsut não parecia nada contente com a situação. Benu olhou Amoep com suplica.
_ Grande senhora _ começou Amoep _ Foram os deuses que planejaram tudo somos somente ferramentas das divindades, estamos fazendo o que nos foi designado.
Hatshepsut franziu os olhos os fuzilando.
_ Expliquem então, não os interromperei mais _ decidiu ela.

Do outro lado do palácio, em um gigante corredor de colunas pintadas, e com um trono real na parede oposta a entrada, Ramsés analisava tudo com certo desdém.
_ Meu palácio era melhor _ concluiu ele. _ Mas o que faço aqui? Disseram que me explicariam o que está a ocorrer, mas até agora, nada.
Um dos sacerdotes, Sinuhe, passou a mão sobre o pingente de seu colar, o amuleto Ankh.
_ Trouxemos o senhor de volta a vida, como Aset (Isis) fez com Osíres.
Ramsés só parecia mais confuso e mal humorado.
_ Nos permita explicarmos melhor o que ocorrera, suplico que nos ouça _ disse o outro sacerdote, Udjer.
Ramsés grunhiu, mas cruzou os braços e ordenou:
_ Sejam rápidos então.

A história contada a ambos foi igual e infelizmente real:
O Egito estava em seu fim. Tudo começou quando o ultimo faraó de sangue egípcio, Nectanebo II, desapareceu após uma batalha, e o Egito ficou vulnerável a invasão Persa, a próxima a sucessão do trono, a Rainha Benu, não conseguia vencer as batalhas, pois mesmo não sendo uma péssima governante, também não era boa o suficiente. Os sacerdotes da Casa da Vida pediram aos deuses por dias e dias seguidos uma ajuda, um apoio, até que enfim, uma sacerdotisa de Amon, a principal (chamada de esposa de Amon) teve um sonho com dois nomes, Maatkare e Ramsés, e logo, algo lhe dizia, os melhores, o maiores. Depois a sacerdotisa entendeu que seu sonho falava sobre os dois melhores faraós do Egito, Ramsés só podia ser o segundo, mesmo havendo onze, o melhor foi O Grande Ramsés II, melhor guerreiro, administrador etc. Mas Maatkare, ainda não sabia-se quem era, até que um sacerdote de Hórus, um ancião aliás, falou sobre um faraó, que na verdade era mulher, e que usava um nome falso de Maatkare, ela era genial, meio... louca, mas inteligentíssima, diziam que ela tinha Toth (deus da sabedoria) na cabeça, de tão inteligente, era uma governante boa e valente, mas que sabia ser cruel quando necessária, porém, após sua morte, seu sobrinho ficou com vergonha (na verdade inveja) de sua antecessora ter sido uma mulher e ainda melhor faraó que ele, e a apagou da historias, destruiu o nome de Hatshepsut ou Maatkare de todos os templos e pergaminhos, assim, Hatshepsut só prosseguiu viva na mente do seu povo grato que a adorava, pois desde então pais contavam da faraó rainha para seus filhos, e tais a seus descendentes, e assim em diante...

Já sabiam quem eram os faraós, mas como trazê-los de volta? Outro sacerdote sonhou que quando o Nilo caísse do céus, os acordaria; é, eles também não entenderam nada, porém, no meio de uma batalha, algo inacreditável ocorreu, choveu! “Águas do céu!”, é o que o povo egípcio gritava nas ruas ao verem tal evento raríssimo no deserto que era aquela região.
Então, os sacerdotes e a regente Benu montaram uma estratégia, e foram atrás dos faraós que retornavam para salvar o Egito.

Tanto Ramsés quanto Hatshepsut estavam pasmos. Ramsés não sabia exatamente o que pensar, era bom saber que os deuses o achavam o melhor, mas será que ele merecia novamente guerrear depois de tantos anos de vida, e outra, sério que ele teria que dividir seu poder com outra pessoa, a tal Hatshepsut? Ele estava espantado e um tanto ofendido; mas não mais que a própria Hat.
Ela passou umas meia hora xingando e quase quebrando a sala onde estava, de tanta raiva de seu sobrinho traidor.
_ Esquecida na história? Depois de tudo! Fui apagada do meu próprio templo, no meu próprio império!!!?? _ bradava ela furiosa.
Benu e Amoep acalmaram aos poucos Hatshepsut.
Depois da revolta passar, foi decidido que era hora de apresentar ambos os Faraós.



Só para constar, o nome Benu é ficticio, pois eu simplesmente não achei o nome da esposa de Nectanebo II (o ultimo faraó), perguntei para uma amiga egiptóloga e ela também não soube responder, então coloquei esse nome que também é egípcio, então vale, ne. kk

Digam o que acharam, as outras partes estão por vir; a melhor é a próxima (treta entre Ramsés e Hat é vida, kk). Até seus lindos, lindas, e lindoutros!

 

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Pop Art + Edições de Imagem com a Jú


Hoje vou fazer um post diferente, tipos os hey's, só que nada haver com hey's (oi?), é que tem relação com imagem. Bem, eu quero muito me formar em design gráfico, sendo assim, amo fazer edições essas coisas (tipo o design do blog, esse banner lindo aí em cima, essas coisas).



Hoje vou mostrar edições no estilo Pop art que eu fiz de uma pessoa que eu duvido vocês adivinharem quem é (além do mais, quase todo mundo tem duas pintas em simetria no queixo), lembrando que o objetivo é ficar diferente, não bonito, pois para quem não sabe, pop arte é um movimento artístico das décadas de 60 a 80, que surgiu na Inglaterra (diva), esses anos que eu adoro em questão de cultura (mesmo não tendo vivido em tais), onde o objetivo era deixar fotos coloridas criativas e que lembrassem um desenho animado, ou desenhos de quadrinhos. As fotos que eu usei, por exemplo, eram totalmente normais, mas depois de tanta edição nem parecem ser de uma pessoa real, kk,
Exemplos:


(Raul!!!!! <3)

(sim, Raul de novo, pq eu amo ele, ponto)

(muita gente legal, aqui também)
Agora os meus:


 (que brisa, maluco, kk)





Bem, para quem antes era blogueira anônima, agora fez um post só com seu rosto! Todo pokémon evolui né gente, kk. Bem, mas o objetivo é mostrar novas artes (das coisas que o computador dá) inspirada nas velhas artes, que também eram feitas de forma técnica e tudo. kk. Devem ter notado no titulo um "Edições de Imagem com a Jú", pois tal, é porque quem sabe eu faça mais posts relacionados a tal assunto.

Falem o que acharam, quais gostaram mais, quais não odiaram tanto (rs), essas coisas...Tirem as Dúvidas nos Comentários!