domingo, 26 de abril de 2015

Folclore Oculto: 6º Episódio P/3

Olá leitores.
Hoje vamos aprender mais sobre a origem do Saci, mas do meu Saci, então esqueçam o que Monteiro Lobato ou sua professora do primário ensinaram sobre Saci Pererê, ok? Porque o lado oculto dessa história pode ser bem diferente.

Depois de comer somente frutas, já que estas não eram tocadas por Corpo Seco, voltou a dialogar com Edgar na mesa de jantar.
_ E então, o que achou de Saci? _ perguntou Edgar enquanto derramava vinho tinto em uma taça.
_ Nada parecido com o que eu via em desenhos _ admitiu Núbia. _ Tipo... Eu sabia que ele era meio pestinha e tudo mais, porém, a ficha dele realmente foi bem limpa ao longo do tempo.
Edgar levantou uma sobrancelha.
_ Poderia falar minha língua Núbia Cabrall.
Núbia revirou os olhos.
_ Perdão, ás vezes me esqueço que o senhor veio de séculos passados _ disse Núbia debochando, o que não pareceu afetar em nada Edgar, provavelmente porque ele realmente viera de séculos passados. _ Bem, o que eu quero dizer é que o Saci é um monstro horrendo. Ele não apenas trança a crina dos cavalos, como costuma se ouvir por ai, ele os monta até cansa-los e depois suga todo o sangue do animal. Perturbava os sertanejos sem motivo, era um... _ Núbia tentou achar uma palavra que encaixa-se, porém Edgar foi mais rápido:
_ Demônio _ disse Edgar com seriedade. _ Ele era um demônio, criança, uma criatura mandada pelo próprio capeta para infernizar os sertanejos.
_ Mas como ele surgiu, e por quê? _ perguntou Núbia, como sempre curiosa.
Edgar pareceu satisfeito com a pergunta.
_ Não sei o ano exato, mas foi no início da escravidão africana no Brasil. Ele era filho de uma escrava com um capataz branco, o que lhe deu uma característica um tanto peculiar, o chamado traço branco, traço este que conquistou os senhores. Ele era uma criança bonita para o povo que pertencia, então costumava trabalhar mais no casarão do que na agricultura, isto é, nas partes menos... difíceis, mas não diria leves, é claro.
_ Espera _ disse Núbia fazendo cara feia. _ Ele era considerado melhorzinho por ter um traço branco? Que racismo! _ disse inconformada.
Edgar revirou os olhos.
_ Estamos falando de séculos atrás! Naquela época não havia esse pensamento do racismo, ao menos não a consciência que isso fosse algo errado. Mas como eu ia dizendo: O rapaz cresceu entre os senhores, e na juventude apaixonou-se por uma sinhá qualquer, completa tolice da parte dele, depois de muito iludido, creio que tenha ficado louco, e doente por vingança, ele matou muita gente por ódio, principalmente a moça que dizia “amar”. Então os homens da vila em que vivia o caçaram, até mesmo seu próprio povo, os escravos, participaram da perseguição; cortaram-lhe uma das pernas para que não escapasse, já que este era muito ágil e habilidoso, e o queimaram vivo.
Núbia sentiu um arrepio percorrer sua espinha.
_ Credo! Mas ele ficou mau assim do nada?
_ Há quem diga que anjo ele nunca foi. Muito arteiro, a mãe era meio bruxa, então a decepção amorosa só foi um empurrão.
_ Mas.. se ele foi assassinado e tudo mais, como voltou?
_ Quando o mataram ele já tinha iniciado uma vida de feitiçaria, pactos com forças negras entre outros. Ele então morreu, no entanto voltou, mais forte e poderoso, porém esse poder era devido somente a um objeto, uma vesti.
_ O capuz _ supôs Núbia.
Edgar abriu um leve sorriso.
_ Exato criança; Se por sorte e muita luta alguém conseguisse tal capuz conquistaria os poderes de Saci. Um Cabrall, meu bisavô se não me engano, cobiçou tal poder, e foi astuto o suficiente para conquista-lo, mas não inteligente o bastante para mantê-lo. E logo o saci pegou seu capuz de volta e o amaldiçoou a se transformar em um monstro sugador de sangue, e pior, não haveria data certa para tal metamorfose, assim o amaldiçoado seria sempre pego de surpresa.
_ O Chupa-Cabra _ supôs Núbia, e Edgar franziu os olhos. _ Ah, me esqueço que não gosta desse nome. Mas... O Saci não amaldiçoou só seu bisavô, certo?
_ Não, ele amaldiçoou todos seus descendentes homens.
Núbia cruzou os braços.
_ Que machismo _ disse ela; Edgar levantou uma sobrancelha, _ não que eu quisesse me transformar em um monstro, mas.. sei lá. _ Núbia então lembrou-se de uma questão. _ Edgar, o fato de eu conseguir lidar bem com seres sobrenaturais, e ter os sentidos aguçados quando necessário faz parte da maldição do Saci?
_ Não, isso todo Cabrall tem, mulher ou homem. Entenda Núbia, mesmo antes dessa complicação com o Saci, nós Cabralls sempre tivemos uma relação... amigável com seres sobrenaturais, mas esse nosso ascendente se aproveitou disso para roubar o próprio demônio Saci.
_ Sacanagem _ comentou Núbia.
Edgar deu uma risadinha cínica e tirou de baixo da camisa um pingente preso a uma cordinha negra que sempre estava em seu pescoço, mas Núbia nunca deu atenção. Era uma espécie de vidrinho redondo contendo algo vermelho dentro, um paninho dobrado e esmagado para caber naquele recipiente móvel.
_ O problema _ prosseguiu Edgar _ é que ele não foi o único.
Núbia fitou Edgar abrindo com cuidado o pingente e tirando de lá um tecido vermelho que depois de desdobrado ganhou sua verdadeira forma; o coração de Núbia quase lhe saiu pela boca.

_ O capuz! _ exclamou.

Devo admitir que gosto um pouco do jeito sádico de Edgar (ah... essa minha queda por homens mais velhos...kkk).
O que acharam? Comentem! Preciso ver a opinião de vocês para poder escrever para vocês!
Beijos e até a próxima.


quinta-feira, 23 de abril de 2015

Folclore Oculto: 6º Episódio; P/2

Olá leitores.
Hoje, o capítulo terá como protagonista Cissa o personagens mais amado da série (vamos ver até quando, hahahaha-haa)

(acho que enfim consegui desenha-lo, o que acham?)

Cissa olhava-se no espelho que colocara na parede contraria a entrada de seu quarto. Analisava o cabelo negro encaracolado, a camisa branca supreendentemente limpa, e calça preta também em bom estado, algo raro. 
_ Não acredita mesmo que ela aceite? _ dizia Curupira de pé na entrada do quarto, com os braços cruzados.
Cissa deu de ombros.
_ Por que não aceitaria? Eu sou lindo! _ disse ele convencido.
Curupira fez cara feia e revirou os olhos.
_ Devia é ser menos cara de pau. Quando a descendente do mal _ Cissa pelo reflexo do espelho fuzilou Curupira com os olhos e ele tentou se corrigir _, perdão, a Núbia, descobrir tudo sobre você, não vai te perdoar nunca. E creio que não seja nem pelo que foi, é pelo que está sendo agora.
_ Um rapaz bom, engraçado, que está ajudando-a desde que chegou aqui? _ disse Cissa sínico.
_ Não _ respondeu Curupira com os olhos franzidos, _ um falso estrategista, o mesmo demônio de sempre.
Cissa voltou-se a ele com ferocidade no olhar.
_ NÃO SOU MAIS UM DEMÔNIO! _ Bradou. Então respirou fundo tentando se acalmar. _ Não diga o que não sabe Curupira! Suas ideias sobre mim me assustam; cara, não sou tão mau assim!
Cissa já saia do quarto pronto para enfrentar o que lhe deixava nervoso há tanto tempo, mas antes que se fosse, Curupira resolveu dar aquele apoio moral que só ele sabia.
_ Você sabe que se não contar toda a verdade a Núbia, Edgar irá contar, e não tenha dúvidas que ele vai citar a versão mais sombria possível da história.
Cissa abaixou a cabeça, mas não se virou.
_ É por isso que estou indo lá falar com ela, eu... não sei se terei coragem de contar tudo, mas... ao menos quero me assegurar que ela realmente confia em mim, e que tenho chances contra as mentiras de Edgar.
_ Mentiras? _ disse Curupira numa risadinha. Ele então se aproximou de Cissa. _ Nós dois sabemos muito bem, que nada, nada é mentira, quem sabe uma versão piorada da verdade, mas não completas ficções.
Cissa estreitou os olhos, e abriu seu sorrisinho maroto.
_ Mas a Menina não precisa saber disso.
Ele então saiu confiante, porém Curupira ainda não estava satisfeito:
_ Posso ao menos fazer uma pergunta? _ disse a criatura; Cissa parou novamente já irritado, mas o que para Curupira foi um sim. _ O que exatamente você quer com isso?
_ Ainda quero o que é meu _ respondeu Cissa _, mas... vamos dizer que eu mudei um pouco o conceito do que quero, e do que pode ser meu.
Curupira parecia não ter ouvido direito.
_ Está falando daquilo não é? Do que Edgar roubou de você?
_ Não, isso não importa mais, estou falando daquela, algo que Edgar vai tentar roubar de mim, e eu não vou deixar.
Curupira levantou suas grossas sobrancelhas surpreso quando entendeu do que Cissa falava.

_ É, quem sabe você tenha realmente mudado _ concluiu.



Espero que tenham gostado. Comentem o que acharam!
Beijos e até a próxima.

sábado, 18 de abril de 2015

Folclore Oculto: 6º Episódio; P/1.

Olá leitores.
Sai do coma da vida real, e voltando a blogosfera trago-lhes mais um episódio de Folclore Oculto. Espero que gostem. O capítulo terá mais diálogos que qualquer outro, mas são diálogos reveladores.


Folclore Oculto: Quem é o verdadeiro demônio?

1º parte

Núbia e Edgar estavam sentados na mesa de jantar. A garota odiava ter que ficar frente a frente com aquele velho maldito, mas não havia muitas opções. Contudo o que mais lhe atormentava não era o fato de ter que ouvir Edgar falando sobre as bruxarias brancas ou negras, a história da família Cabrall ou coisa do tipo, Núbia devia admitir até gostar de tais assuntos, e era isso que deixava-lhe mal. Era horrível notar o quanto era parecida com Edgar, o fato de ambos gostarem de vestes escuras, de coisas sobrenaturais e macabras, e até mesmo as sardas do rosto, e os poucos fios ruivos restantes no cabelo branco de Edgar dava a Núbia um repulso de si mesma por ser explicitamente parente daquele monstro.
Por fim Edgar falou a frase que Núbia esperou a manhã inteira.
_ Alguma pergunta?
Núbia foi direta:
_ O que fez com Lia?
Edgar bufou em impaciência.
_ Me refiro à explicação que lhe passei.
_ E eu, me refiro a mulher que você tentou matar, e depois raptou e... fez sei lá mais o que com ela.
Edgar franziu os olhos.
_ Eu jamais tentei mata-la, criança, só não a queria a solta matando homens inocentes.
_ Como se não fizesse o mesmo!?
_ É diferente. Contudo... Não consigo entender seu interesse em Lia, sequer a conhecia!
Núbia sentiu uma onda de sentimentos e pensamentos confusos. Realmente Lia era uma psicopata, doente, mas enquanto esteve no casarão, foi a única pessoa que se preocupou ao menos um pouco com ela, sempre perguntava para onde ia, como estava, enquanto Edgar permanecia com cara fechada, deixando que Núbia pagasse por erros não cometidos.
_ Lia... é importante para mim, me sinto meio mal por isso, mas é. E não é só ela, Ângela também era minha amiga, e se me permite avisar, eu que não como a comida desse seu novo empregado zumbi.
Edgar levantou uma sobrancelha.
_ Não entendo sua cisma com Corpo Seco. Todavia, quem sabe eu reconsidere, e recontrate Ângela. E sobre Lia... Ela não és importante só para ti, também és para mim, então não imagine coisas más sobre minhas intenções sem saber a verdade, criança. De qualquer forma _ Edgar pegou um livro que estava num canto da mesa. _ Acho que já viu algo parecido _ disse ele entregando livro a Núbia.
Núbia suspirou tentando minimizar o nervosíssimo, e observou a folhas amareladas, os textos e desenhos feitos à mão, e a capa de couro.
_ Já vi sim _ confirmou Núbia lembrando-se dos livros que Cissa lhe emprestara uma vez.
_ Um livro original como este, é deveras raro, possui informações importantíssimas, precisas e concretas; as poucas obras semelhantes que possuía roubaram-me uma vez.
Núbia levantou as sobrancelhas tentando parecer surpresa.
_ Quero que leia este _ prosseguiu Edgar notando que Núbia não diria nada, _ mais precisamente das páginas 130 á 140.
Núbia abriu as páginas ditadas.
_ A lenda do Saci? _ disse ela lendo o título com cara feia, _ por que quer que eu leia isso?
_ Porque esta criatura é crucial para tudo.  Para a história de nossa família, para sua, e a minha história. _ Núbia levantou uma sobrancelha e Edgar revirou os olhos. _ Somente leia tudo, depois conversamos.
Núbia então resolveu fazer o que lhe foi pedido, mesmo este pedido sendo feito por Edgar.

 A imagem de Edgar matando três homens com frieza absoluta não saia de sua cabeça desde a noite passada. Pensou então que ler seria um bom distraio, pois pensou errado. Primeiro porque Saci não era nada legal, era um demônio com perversidades inimagináveis, e segundo, pois o que viria mais tarde simplesmente a destruiria de uma vez por todas.

...

Bem, antes de despedir-me queria convidá-los para participar de uma brincadeira. O que acham de inventar um final para Folclore Oculto? Com as informações que vocês já têm, conseguem imaginar como será o fim da série e dos personagens? Mostrem sua criatividade! Me surpreendam! Lembrando que vocês podem inventar quantos fins quiserem, há várias possibilidades.
Espero que tenham gostado; Beijos e até a próxima.

terça-feira, 7 de abril de 2015

A Florista dos Cabelos de Outono #2

Olá meus Curiosos!
Hoje irei continuar com minha nova série de contos, sobre uma Florista dos Cabelos de Outono, como o próprio nome diz, se trata de uma florista ruiva que ama a Primavera e vive em uma cidade metropolitana dos EUA, Mas depois de 3 anos, após um acidente do ''Caso Brianna'' ela acaba virando uma das principais, na ralidade, uma das únicas suspeitas vivas, Já que a jovem Brianna Viorelli morreu carbonizada num Salão de sua Família, que ganhou um Seguro muito bom, e apenas alguns jovens sobreviveram, incluindo Anne Brooks! Parece meio complexo e desinteressante, mas lendo o Capítulo Anterior {Capítulo I} Vão se interessar:
A Florista dos Cabelos de Outono - Capítulo II;
Depois de muito suspense no jardim dos Viorelli, Nossos investigadores estavam curiosos para ver mais, O Investigar Albanéz, Xerife Wilson e a Recruta Maria se sentiram ligeiramente preocupados com a segurança da Família Viorelli e também desconfiaram de como eles tentaram impedir á saída de ambos, para vasculhar oque havia ocorrido no jardim, Era algo suspeito mas a Sr. Lavínia Clark até tentou, mas ambos da Família já haviam desistido, e logo abrindo a porta os investigadores viram no meio do campos de rosas brancas e amarelas escrito com sangue vermelho e brilhante com o reflexo do sol, e lá estava; ''ASSASSINOS E HIPÓCRITAS! 24.12.12 Vocês já matavam-na por pressão já que . . .''
Parecia algo feito a sangue frio e sem medo, com as letras corretas, porém com algumas delineações e chegavam a medir um braço, a ocupava uma boa parte do jardim, onde dava-se para ver da janela de onde havia o brunch á que eles foram convidados, Logo o Albanéz registrava tudo em seu bloco de anotações que tirava de sua jaqueta de couro cedro, e que perto do sangue tinha um cheiro bastante peculiar, Então as moscas começavam a infestar todo o jardim, e a Sr. Lavínia chega para dar fim a festa, e trazendo seu jardineiro, Giovanni Garcia, de ombros largos e porte atlético que abandonou sua carreira no Futebol Americano para ajudar sua Família, que poe acaso era empregada da Família Viorelli. Logo a Sr. Lavínia tentava fazer de tudo para tirá-los do jardim e obviamente da casa, que mais se assemelhava a uma mansão, mas felizmente a recruta Maria reconheceu rapidamente o rapaz que limpava aquele sangue, como um dos estudantes que sobreviveram da lista arquivada e logo ambos determinaram-se a tentar falar com ele, mas ele não parava seu trabalho, e com seus olhos cansados obedecia a Sr. Lavínia Clarke, que parecia comandar a Mansão e a Família Viorelli mais do que a própria Sr. Viorelli, e os Investigadores determinados foram expulsos.
*
Logo ao chegar a Delegacia da pequena cidade Metropolitana, Eles acabam ligando muitos pontos e percebendo que os Viorelli abrigavam muitos suspeitos, e logo o Xerife indaga; -''Eles seriam capazes de matar a própria filha.'' A Recruta responde; -''Quem disse que a Brianna Viorelli era filha de todos, além disso, se era querida por todos?! . . .. A não ser que matá-la não tenha sido a intensão direta, mas sim conseguir o dinheiro do Seguro que favoreceria e bancaria a reforma dos Salões de Festas?!'' Logo Albanéz percebia com seus aspectos de roer as mãos, que ambas partes fariam muito sentido, mas também disse; -''Mesmo assim ainda há mais suspeitos para se investigar, e não faria sentido queimar o próprio estabelecimento, principalmente levando em conta o desgaste e não deveria ser tão pomposo o Seguro.'' Logo a Recruta retruca;- ''Mas com a generosidade de uma amiga fiel de tempos, Sr. Brooks da Seguradora Brooks, Talvez tenham ganhado até muito mais do que valia o Seguro do estabelecimento!'' E o Xerife; ''Então obviamente deve ter sido um golpe errado dos próprios Viorelli? Ou talvez o próprio Estabelecimento estava em condições precárias?'' Albanéz responde; -''Perguntas e mais perguntas . . . Talvez seja melhor buscarmos saber mais e entrevistar os outros ''Sobreviventes'' . . .'' Albanéz enfatizava com sinais com os dedos de ''entre aspas''!
Eles receberam noticias de que uma garota estava em choque em frente á sua Floricultura, o outro Recruta sabia que em casos assim não deveria se interromper, Porém a Florista era uma sobrevivente da Lista do ''Caso Brianna'', e era a filha adotiva de Brooks. Logo ambos se arrumaram e o Xerife Wilson ligava o carro, e Albanéz corria para arrumar algumas coisas, mas a Recruta Maria logo intimidava o outro Recruta que havia lhes dado o recado, e disse; -''Cuidado com os ouvidos, Eles podem estar em muito perigo em Casos Restritos, Iniciante!'' Ela logo chega no carro e entra, e eles aceleram até a Floricultura.
Eles encontraram Anne Brooks, aterrorizada com o oque haviam escrito nas janelas de sua Floricultura, ela apontou e tinha isso; ''ASSASSINA! 12.12.12 Você se livrou dos problemas causados por . . .'', A garota estava em choque e obviamente eles evacuaram a área e levaram Anne para acalmá-la, Mas sabiam que haveriam muito mais perguntas á ela, e principalmente á outros ''sobreviventes'' do incêndio. Logo quando Anne olhava e gaguejava tentando achar uma resposta com um chá quente de camomila em suas mãos ásperas, sua mãe chega, A Sr. Brooks com seu cabelo moreno curto e picotado e sua roupa executiva moderna ela intercede toda a operação, trazendo o advogado e levando Anne consigo, mesmo a menina querendo ficar, mas sua mãe não estava de brincadeira, e ambas saíram da Delegacia, e o Advogado terminou a conversa dizendo; - A Família Brooks só responderão coisas em presença de seu Advogado! Recruta Maria logo indaga; -''Mas você é o Advogado!'' Ele responde; -''Mas elas não estão, como responderei por elas?!'' Com a sua maleta preta e terno engomado além de sorriso maliciosamente guardado no rosto o Advogado sai, deixando-os com milhões de confusões na cabeça, mas já interligando os suspeitos.
*
Ás vezes as coisas aparecem na nossa frente, E finalmente o quadro estava marcado, estava quase completo, Os Investigadores sabiam pouco do caso, mas sabiam que iriam descobrir mais e além disso, Iriam saber mais sobre a relação de Anne Brooks, a relação da Família Viorelli, e também sobre Giovanni Garcia com Brianna, Mas a cada ligação e abordagem, ambos desviavam, estava na hora de descobrir mais pessoas, porém também de fugir um pouco das regras.
Continua . . .
Bem, Isso é uma série de contos de no máximo 7 capítulos, Mas com certeza esse mistério reserva muito mais do que pensam e até do que eu mesmo penso, talvez alguém tenha passado dos limites, e o blog precisava de uma nova história enquanto nossos escritores estão com um pequeno bloqueio criativo.