segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Scoptyres Contra os Deuses: O Rei Escorpião #1

Olá, hoje postarei a primeira parte de uma historia sobre antigo Egito, mitologia e ETC. Tomara que gostem.

Scoptyres Contra os Deuses: Primeira parte: O Rei Escorpião
Foi em 3420 a.c, antes da época faraônica, quando o Egito era dividido em dois, o Alto e o Baixo Egito. E Cada um tinha um monarca. No Alto Egito, quem governava era Scoptyres, conhecido pelo povo como Rei Escorpião. Homem de honra, porém, com sede de poder. Recusava-se a subestimar a qualquer um, até mesmo os poderosos deuses! Na verdade, ele sentia ódio destes, pois sua família fora amaldiçoada a gerações atrás, e agora, ele queria vingança.
Assim começou a batalha.
Elegendo os melhore guerreiros de sua região, Scoptyres formou um exercito de corajosos homens, dispostos a confrontar aqueles que até então adoravam _ os deuses_ em troca de riquezas e quem sabe até, o lugar no panteão dos deuses.
Naquele dia Scoptyres, arrumava seu saiote (saia até o joelho reta que os homens costumavam usar no Egito antigo), Uma armaduras de ouro e pesada, mas que lhe dava confiança, e seu toucado. Olhou-se no espelho, ele era alto e mulato com os olhos azul escuro, algo que somete sua família tinha. Mas antes que saísse. Foi parado por sua esposa, Asetjaimum, uma belíssima mulata de olhar penetrante da cor azul como do marido (que como de costume egípcio, também era seu irmão) e vestia um longo vestido branco, com fios de ouros soltos, e uma piruca de fios negros trançados.
_ Scoptyres, não aja de mal. Não faça algo que se arrependerá depois _ Disse Asetjamum com olhar preocupado.
Scoptyres acariciou o rosto da esposa.
_ Faço isso pela honra de nossa família, querida, dará tudo certo, planejo isso há luas!
A mulher tentou abrir um sorriso.
_ Diria que os deuses lhe protejam, se não fosse eles seus inimigos _ Disse ela com os olhos lagrimejantes.
Scoptyres a beijou,
_ Não se preocupe, ficarei, bem.
 E se foi.
Asetjamum seguiu o maridos com os olhos, ao ver que já tinha partido, ela respirou fundo como se pedisse forças, depois caminhou pelo palácio, com paredes de tijolos de areia.
 Ela caminhava em passos pesados, estava nervosa, não queria fazer o que faria a seguir, mas não tinha escolha.
Enquanto isso:
No templo de Amom Rá, Scoptyres comandava seus homens, ordenando-lhes que destruíssem o templo. Eram marretadas na construção mais bela do Egito.
_ É por um bem maior _ dizia Spotyres, o povo se aproximava com olhar perplexo, como tinham coragem! Destruir o templo do próprio Rei dos deuses.
Mas Scoptyres não se importava com os olhares acusativos, ele tinha que chamar a atenção dos deuses. E conseguiu.
O sol escaldante brilhou mas que o normal no céu, o brilho fez com que Scoptyres e todos tampassem seus olhos. Quando a luz sessou, Scoptyres voltou-se para cima do templo quase destruído e lá estava um homem de pele escura, com roupas entre vermelho e branco e muitas joias.
_ Amom _ disse Scoptyres com voz tremula.
O homem assentiu.
_ Tu querias chamar minha atenção, então, conseguira! _ O homem sorriu maldoso O que fez Scoptyres ter um pingo de arrependimento de ter chamado os deuses para briga.
_ Si- Sim _ disse ele em gaguejo _ Que-queria chamar-lhe a atenção, pa-para...
_ Guerrear _ supôs o deus _ hum.... Que ingenuidade, crer que poderia vencer-me. Mas, serei benevolente e dizer-lhe que não o enfrentarei. Você e seu exercito terá que lutar com uma só guerreira, se vencer.... Bem, terá sua recompensa.
Scoptyres não sabia do que o deus falava, e sequer pedira uma recompensa! Mas se era assim. Não parecia tão ruim lutar com uma guerreira. Era uma mulher contra o exercito de homens¿ Ah, fácil, pensava ele.
_ Que seja _ disse enfim. _ Lutarei com esta tal guerreira, e vencerei!
Seu exercito berrou em apoio. O deus Amom riu e apontou para trás.
_ Boa sorte então.
Scoptyres voltou-se para o que o deus apontava e se deparou com uma mulher vestida de guerreira com armadura de ouro e uma espécie de capacete em forma de uma cabeça de leão, também de ouro. Seus cabelo bem volumosos e cacheados da cor mel saia caia sobre os ombros mulatos. Seus olhos eram visíveis, mas pareciam com de um leão, amarelos, e com um risco no lugar da íris.
_ Acharam que seria fácil _ Falou a guerreira em uma voz roca e maníaca, _ que lutariam com uma deusa qualquer, feminina e boazinha¿ _ Ela gargalhou. _ Vocês enfrentarão a mim,! Sekhmet! A deusa leoa, da guerra e do sofrimento! Aquela sedenta por sangue humano!

Scoptyres engoliu seco, preferia lutar contra um exercito inteiro do que a deusa Sekhmet, aquela cujo o mito mais conhecido é sobre a vez em que desceu a terra para castigar os humanos, acabou se empolgando, e devorando quase toda a humanidade. Sem duvida Scoptyres estava muito, muito encrencado.


A historia não está aquela coisa de Egiptologo, pois a religião dos egípcios mudou muito a cada época, e eu também escrevi com certa pressa, qualquer erro, é só me avisar. E se quiserem a segunda parte, também.
 BEIJOS! ATÉ, LEITORES QUERIDOS!




2 comentários:

  1. Lógico que queremos segunda parte u.u kk

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    1. RS, está bem então. E eu quero as partes seguintes da Mel (sério estou adorando os textos)

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